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MOTIVOS DE RESIGNAÇÃO


Trimmmm trimmmm trimmmm....
                                       DONA Q...EU E O GAÚCHO EM GRAMADO
É meu telefone convencional,que normalmente não atendo porque é um tal de engano que cansa.Hoje atendi para minha alegria,pois do outro lado estava o guerreiro,o meu,oseu,o nosso querido tricolor gaúcho que mais uma vez deu um drible nos obstáculos,nas dificuldades ,na parada cardíaca,na diálise e está voltando à vida.Hoje foi só alegria e muita risada gostosa com as brincadeiras que lhe são peculiar.Obrigada PAI,que mais uma vez nos mostras que és único e que teus desígnios são primorosos ,mas de difícil entendimento para nós simples mortais.Os médicos desenganaram o gaúcho,e quando pedi por ele aos espíritos amigos foi já pedindo que o preparassem para uma passagem tranquila.Nosso amigo venceu mais uma batalha e deixamos aqui um texto para nossa reflexão.
                                      NOSSO AMIGO INCORPORANDO O PAPAI NOEL


MOTIVOS DE RESIGNAÇÃO

 Por estas palavras: Bem-aventurados os aflitos, pois serão consolados, Jesus indica, ao mesmo tempo, a recompensa que espera os
que sofrem e a resignação que os faz compreender o porquê do sofrimento como o início da cura.
Estas palavras podem ser também entendidas assim: Deveis considerar-vos felizes por sofrer, visto que vossas dores aqui na Terra são os
pagamentos das dívidas de vossas faltas passadas, e essas dores suportadas pacientemente na Terra vos poupam séculos de sofrimento na
vida futura. Deveis estar felizes, por Deus reduzir vossa dívida, permitindo pagá-la no presente, o que vos assegura a tranqüilidade para o futuro.
O homem que sofre assemelha-se a um devedor de uma grande
quantia e a quem o credor diz: “Se me pagares hoje mesmo a centésima
parte, dou-te quitação de toda a dívida, e estarás livre. Se não o fizeres,
te cobrarei até que me pagues o último centavo”. Qual o devedor que
não ficaria feliz mesmo passando por privações para se libertar de uma
grande dívida, sabendo que pagaria apenas a centésima parte do  que
devia? Ao invés de reclamar do seu credor, não lhe agradeceria?
Este é o sentido das palavras: Bem-aventurados os aflitos, pois
serão consolados. São felizes, porque estão pagando suas dívidas e,
depois de pagar, ficarão livres. Porém, se ao procurar quitá-las de
uma maneira se endividarem de outra, tornam maior o tempo para
sua libertação. Portanto, cada nova falta aumenta a dívida, pois não
há uma única falta, qualquer que ela seja, que não arraste consigo sua
punição forçada e inevitável. Se não for hoje, será amanhã; se não for
nesta vida, será noutra. Entre essas faltas, é preciso colocar em
primeiro lugar a falta de submissão à vontade de Deus. Se lamentamos
as aflições, se não as aceitamos com resignação e como algo que se
deva merecer, se acusamos Deus de injusto, contraímos uma nova
dívida que nos faz perder os frutos que a lição dos sofrimentos nos
poderia dar. É por isso que recomeçaremos sempre, como se, a um
credor que nos cobra, pagássemos algumas parcelas e ao mesmo
tempo contraíssemos novas dívidas.
Quando entra no mundo dos Espíritos, o homem assemelha-se
ao operário que comparece no dia do pagamento. A uns o Senhor
dirá: “Eis o prêmio da tua jornada de trabalho”. A outros, aqueles que
se julgaram felizes na Terra, viveram ociosamente e cuja felicidade
constituiu-se na satisfação do seu amor-próprio e nos gozos terrenos,
Ele dirá: “A ti nada cabe, pois já recebeste teu salário na Terra. Vai e
recomeça tua tarefa”.
 O homem pode suavizar ou agravar a amargura de suas provas
pela maneira de encarar a vida terrena. Ele sofre mais quando acredita
numa duração mais longa do seu sofrimento. Porém, se encara a vida
terrena pelo lado da vida eterna do Espírito, ele a entende como um
ponto no infinito e compreende o quanto é breve, dizendo a si mesmo
que esse momento difícil vai passar bem depressa. A certeza de um
futuro próximo, mais feliz, o sustenta e o encoraja e, ao invés de se
lamentar, agradece ao Céu as dores que o fazem avançar. Ao contrário,
para aquele que só valoriza a vida corpórea, esta lhe parece interminável
e a dor cai sobre ele com todo o seu peso. O resultado da maneira espiritual
de encarar a vida diminui a importância das coisas deste mundo, faz
com que o homem modere seus desejos, se contente com sua posição
sem invejar a dos outros, e atenua a impressão moral dos reveses e das
decepções que ele experimenta. O homem adquire uma calma e uma
resignação tão úteis à saúde do corpo quanto à da alma, ao passo que,
pela inveja, pelo ciúme e pela ambição, tortura-se voluntariamente e assim
aumenta as misérias e as angústias de sua curta existência.

                               PAPAI NOEL DA LAPÔNIA (O OFICIAL) EM HOMENAGEM AO NOSSO GAÚCHO...

EVANGELHO SEGFUNDO O ESPIRITISMO – CAP V
BEM - AVENTURADOS OS AFLITOS
ITENS 12  E  13

DESENCANTO- BLOGAGEM COLETIVA AMOR EM PEDAÇOS

 Esta crônica retrata na íntegra nossos desencantos e a melhor forma de encará-los.Lembrar sempre(inclusive eu) que o amor sozinho não basta.Precisamos de uma boa dose de carinho,respeito,lealdade,compreensão,capacidade de perdoar de verdade,tolerância,diálogo,indulgência,verdade,amizade e muita,muita sabedoria 

RELACIONAMENTO
RUBEM ALVES

                       FOTO:MEU FILHO FÁBIO EDUARDO E FAMÍLIA

Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que, os casamentos (relacionamentos) são de dois tipos: Há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol.
Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.
Explico-me.
Para começar, uma afirmação de Nietzsche com a qual concordo inteiramente.
Dizia ele: “Ao pensar sobre a possibilidade do casamento, cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: Você crê que seria, capaz de conversar com prazer com esta pessoa até sua velhice”?
Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.
Sheerazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme “O Império dos Sentidos”.
Por isso, quando o sexo já estava morto na cama e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites.
O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fosse música.
A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer.
Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo: ”Eu te amo...”
Barthes advertia: “Passada a primeira confissão, “eu te amo” não quer dizer mais nada. É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética”.
Recordo a sabedoria de Adélia Prado: “Erótica é a alma”.
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua “cortada”, palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar.
O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o  jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo.
Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca.
Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la.
Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui, ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra, pois o que se deseja é que ninguém erre. E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras.
Conversar é ficar batendo sonho prá lá, sonho prá cá...
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada.
Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão...
O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento.
Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração.
O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor...
Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim...



RUBEM ALVES é educador, escritor, psicanalista e professor emérito da Unicamp.


VISÃO ESPÍRITA DA PÁSCOA


Visão espírita da páscoa
Marcelo Henrique Pereira (*)
 

Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, ambos cristãos, manifestam nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.

Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus?

Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.

O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso.

Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.

A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.

Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia.

Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.

Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollyodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus.

No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separá justos e ímpios.

A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem.

Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa?

A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”. E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.

A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra.

Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoatradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.

Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.

Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”.

Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.

(*) Marcelo Henrique Pereira, Mestre em Ciência Jurídica, Presidente da Associação de Divulgadores do Espiritismo de Santa Catarina e Delegado da Confederação Espírita Pan-Americana para a Grande Florianópolis (SC)
http://www.abrade.com.br/pascoa.html

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