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VINICÍUS DE MORAIS ESTÁ NA INTERNET

Vinicius de Moraes está na internet

TER, 27/04/10

POR LIVIA DEODATO |

| TAGS BRASILIANA USP, VINICIUS DE MORAES

O acervo completo de poemas de Vinicius de Moraes acaba de ser colocado à disposição gratuitamente na Biblioteca Brasiliana USP.

São 15 livros doados pelo empresário e bibliófilo José Mindlin (1914-2010), que em breve vão integrar a coleção da biblioteca física e homônima que está sendo construída na Universidade de São Paulo (prevista para ser inaugurada em 2012).

Entre as obras em destaque estão a primeira compilação de Vinicius, O caminho para a distância (1933), a primeira edição de Orfeu da Conceição (1956) e o Livro de sonetos (1957), um dos mais populares livros do “poetinha”.

Este ano completam-se 30 anos da morte do carioca. O diplomata, dramaturgo, crítico de cinema, poeta e cronista da grande imprensa tornou-se uma das figuras centrais da música popular brasileira como compositor e letrista. Foi um dos pilares da Bossa Nova e parceiro de Antônio Carlos Jobim, Francisco Buarque de Hollanda, Caetano Veloso e Gilberto Gil.

Para deixar a terça-feira mais apaixonada, eis o Soneto da fidelidade (do livro Poemas, sonetos e baladas, de 1946), nunca demais na vida de ninguém:

De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure.

Do blog MENTE ABERTA

PULSEIRINHA QUE NÃO É DO SEXO


Pulseirinha, que não é a do sexo, ganha braços das garotas cariocas – G1
Colorida e de plástico, cada unidade custa R$ 0,50. Elas avisam: as cores não têm qualquer significado.
As pulseirinhas coloridas de plásticos estão dominando a moda entre as crianças e adolescentes do Rio. Elas "amam" as opções de cores e o fato delas não terem qualquer relação ou conotação erótica, como a proscrita - pelo menos, de escolas públicas e privadas do estado -- 'pulseirinha do sexo'.
Em formato de aspiral, elas são, na verdade, prendedores de cabelos que a garotada preferiu transferir para os braços, ganhando, de forma sutil e com graça, espaço nas escolas e nas ruas. As cores destas 'novas' pulseirinhas não possuem nenhum significado; são pôr no braço, ficar colorido e se divertir - sem segundas intenções.
As meninas costumar usar no braço de 5 a 10 pulseirinhas coloridas, que podem ser encontradas em feirinhas de bairro e em lojas de bijuterias. Cada unidade custa R$ 0,50 e também podem ser compradas em pacotes com 5 pulseirinhas, que custam R$ 2.
As amigas Bruna Monnier e Lara Lins, ambas de 11 anos, contam as brincadeiras que podem fazer com as pulseirinhas. " Podemos trocar entre nós as pulseiras. Às vezes, ela tem uma cor que eu não tenho e a gente troca", explica Bruna.
Para Lara, que disse já ter usado a polêmica 'pulseirinha do sexo', usar essas 'novas' é uma forma de mostrar que não há maldade. " Eu usava a do sexo, mas não sabia do significado. Depois que foi proibida, joguei fora. Gosto mais dessas de aspiral, são bem mais bonitas", disse Lara.
Para Denise Lins, mãe de Lara, pulseirinhas coloridas passaram mais tranquilidade. "Fico bem mais calma em saber que estas não têm significados", disse a arquiteta, de 48 anos.
Já para Nelsimar Monnier, de 39 anos, as pulseiras em formato de fio de telefone dispensam preocupação. "Foi uma maneira inteligente que o comércio encontrou de continuar vendendo pulseiras coloridas, sem proibição e conotação sexual", acredita a mãe de Bruna.

PENA DE MORTE PARA HOMOSSEXUAIS DE UGANDA

Pena de morte para homossexuais de Uganda mobiliza entidades internacionais

País africano pode se juntar a outras sete nações que executam gays e lésbicas

publicado em 18/04/2010 às 06h00 - Lucas Bessel, do R7

Morte para quem mantiver relações com um deficiente físico ou menor de idade do mesmo sexo. Esta é a punição para casos de "homossexualidade agravada" prevista em um projeto de lei apresentado ao Parlamento de Uganda no fim de 2009. Tão logo a notícia ganhou o mundo, entidades de defesa dos direitos humanos e líderes do calibre de Barack Obama saíram a público para condenar a medida, que prevê várias outras punições para diferentes "graus" de homossexualidade. A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, chegou a ligar para o presidente conservador de Uganda, Yoweri Museveni, para avisar que, se sancionar a lei, o país pode dizer adeus à ajuda financeira americana. Mesmo assim, a previsão é de que o projeto do deputado David Bahati, do Movimento de Resistência Nacional, partido que detém ampla maioria no Parlamento, seja votado ainda no primeiro semestre. Apesar da discussão atual girar em torno do caso ugandês, o país africano não é o primeiro a prever pena de morte para homossexuais. Na verdade, sete outros países já têm leis tão duras quanto essa apresentada pelo deputado Bahati. Mauritânia, Nigéria, Sudão, Somália, Iêmen, Arábia Saudita e Irã prendem e executam gays e lésbicas. Para Godfrey Odongo, representante da Anistia Internacional (AI) para a causa GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), ainda há muito a ser feito em relação aos direitos dos homossexuais em todo o mundo, mas especialmente na África: - Leis que criminalizam a homossexualidade estão espalhadas, principalmente pela África. Também temos registros de casos graves de discriminação contra gays e lésbicas em vários países do continente.

Odongo explica que a AI decidiu agir no caso de Uganda por meio da pressão interna e externa:

- Estamos advogando junto a oficiais do governo e líderes internacionais para que o projeto, que representa uma grave violação aos direitos humanos, seja retirado. A pressão da Anistia Internacional ganhou força com a presença de várias outras entidades, como a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (Ilga), maior e mais antiga organização do tipo no mundo, que junto com associações semelhantes em vários países começou uma campanha junto a governos locais para que pressionem Uganda.

No Brasil, quem tomou a frente na luta foi a Associação Brasileira de Gays Lésbicas e Transgêneros, que faz parte do conselho consultivo da UNU. Toni Reis, presidente da entidade, conta que levou o assunto diretamente ao governo brasileiro: - Acionamos o Itamaraty para que nos ajude a pressionar o governo de Uganda. Ainda não tivemos uma resposta, mas, se esse projeto passar, certamente haverá sanções por parte da ONU. Para Reis, as leis que criminalizam a homossexualidade, em especial aquelas que preveem pena de morte, desrespeitam os direitos humanos: - Na questão dos direitos humanos, não pode haver meio termo, sejam os antigidos gays e lésbicas ou não. Apesar de continuar na pauta de votações do Parlamento de Uganda, a pressão internacional sobre o projeto parece começar a surtir efeito. O deputado Bahati, autor da lei, admitiu à rede britânica BBC que pode modificar algumas das cláusulas previstas, embora não tenha detalhado quais. Procurado pela reportagem do R7 durante duas semanas, Bahati não retornou telefonemas e não respondeu e-mails.

Foto por Matt Dunham/10.dez.2009/AP

Ativista dos direitos GLBT protesta contra projeto lei que prevê pena de morte para homossexuais em Uganda; ativistas pressionam contra medida

INQUEBRANTÁVEL FIBRA


Inquebrantável Fibra
Livro: Vida e Mensagem
PSICOGRAFIA DE Francisco de Paula Vítor / J. Raul Teixeira
A sua vida foi uma trajetória de formidáveis realizações, constelada de belezas, capazes de deixar para o mundo o que há de mais sazonado, em termos de exemplo de enfibratura moral e talento intelectual, tudo isto associado a uma sensibilidade expressiva.
Nascida num lar de poucos recursos, na cidade de Varsóvia, em 1867, na velha Polônia, abrigava na alma o anseio de estudar, de avançar e de ser útil à ciência e às criaturas humanas, suas irmãs de lida comum,.
Após as oportunidades de estudar, que concedeu às irmãs mais jovens do que ela, que era a primogênita, seguiu para Paris, a fim de formar-se em ciências físicas, químicas e em matemática, o que logrou em pouco tempo, exitosamente.
Consorciada com o celebrado professor Pierre Curie, Marya Klodowska passará à história como a excelente Marie Murie, ou, simplesmente, Madame Curie.
Não obstante as condições de vida nada fáceis, desenvolveu-se como mulher, esposa, mãe e cientista, sem relegar nenhuma tarefa, sem abastardar-se, sem encharcar-se de materialismo, apaixonada pela vida, entusiasmada por tudo o que realizava.
Estudou, pesquisou, amou e converteu-se no único cientista a receber por duas vezes o prêmio Nobel, o que jamais ocorrera, até então.
Tendo sido a primeira mulher a tornar-se professora na Sorbonne, após a morte do marido, permaneceu vibrante e simples, compreendendo que a missão que Deus delega à mulher é sempre de caráter especial e sublime, para que ela se perca nos vales de ilusões e sombras do mundo.
Após anos de ingentes lutas por alcançar os seus objetivos, após ser o alvo das homenagens de inumeráveis instituições universitárias e científicas pelo mundo, conclui seus dias na reencarnação, assinalada pela grave enfermidade que o excesso de radiações, oriundas dos minérios que examinava sem os necessários cuidados, hoje existentes, lhe impusera.
Do hospital suíço de Sancellemoz, Marie Curie pode contemplar, ainda no corpo físico, os resultados maravilhosos do seu labor em prol do crescimento da Humanidade inteira.
Para que a mulher estude, não precisa negligenciar o lar. Para que se desenvolva intelectualmente, não necessita rechaçar os filhos. Para que seja independente e se faça grandiosa, não carecerá de abrir mão do seu valor moral, estribado na ética do bem e do amor.
Se se levantarem, em toda parte, valores femininos com essa inquebrantável fibra de Madame Curie, e de outras mulheres excelentíssimas, com certeza a ciência será tocada pela sensibilidade da alma, os filhos não serão relegados para a realização profissional de suas genitoras, e, com a mente mais voltada para a sua função mais alta, a mulher não se deixará explorar tanto, pela indústria da prostituição e da loucura, que toma conta da Terra, nesses tempos definidores dos verdadeiros valores da alma.
Foto:Médium e orador espírita Raul Teixeira

IPÊ AMARELO:DA ENERGIA SE FEZ VIDA

O ipê amarelo que reescreveu a sua história

A nossa história começa numa floresta em Rondônia. Depois vai para a capital. Dizem que o pai da nossa personagem já vivia há mais de uma centena de anos e era respeitado na floresta quando ela nasceu. Provavelmente, com a ajuda de um pássaro, ela foi semeada num local próximo ao que seus descendentes viviam. Trazia na sua história a vontade de viver. Mas sobreviver não bastava: aquela sementinha já sabia que teria também que dar vida, dar abrigo, dar frutos. A história de sua espécie previa ainda que teria um talento especial para a arte: suas flores dariam um belo espetáculo amarelo... Sua arte encantaria o homem a tal ponto que quem parasse e o enxergasse, se iluminaria com o seu significado. Em 30 dias a semente germinou. Em 9 meses, chegou a 30 cm. E levou algumas décadas para chegar à altura de um poste. Mas ela nunca quis ser poste. Sua vocação sempre foi ser Ipê amarelo. Queria escrever uma bela história de vida. No entanto, os olhos famigerados do homem não viram nada sagrado, nenhuma história, nem arte nenhuma. Só viram que aquela vida daria coisas lucrativas. Depois de ser cortada, arrancada e esquartejada, seus galhos menores e flores iriam direto pro lixo, seus galhos médios viajariam milhares de quilômetros até alimentar os fornos de pizzas paulistanas e por fim, seu corpo inerte seria enterrado na capital de Rondônia, o seu tronco morto seria reerguido e, morto em pé, viraria poste, na Cohab Floresta, Porto Velho. A arte florescente daquele Ipê Amarelo foi apagada. Como poste, por muitos anos, não trouxe mais luz nenhuma, só transportava a luz, fria. Era como um morto-vivo que só carregava a energia (dos outros) de um lado para o outro. Mas aquele ipê não esqueceu suas raízes. Teimou em continuar vivendo. Mesmo sob alta tensão, insistiu em dar seus últimos suspiros amarelos. Se fez florescer. E os homens de Porto Velho ficaram tão emocionados quando viram o que fizeram com o Ipê Amarelo que decidiram cuidar dele e levantaram, ao seu lado, outro poste (agora de concreto) para transportar a energia do homem contemporâneo. Essa história me faz pensar que histórias temos escrito e quais estamos escolhendo escrever em cada linha de energia de nossa vida... Que histórias a natureza nos tem contado e que iremos ouvir ou ignorar? Qual é a nossa vocação? Estamos onde gostaríamos de estar ou (sem saber explicar) somos arrancados pouco a pouco de nossas raízes ancestrais, culturais, naturais, emocionais e espirituais? Um ano que nasce ou um dia que passa nos dão a chance de renascer. A natureza, o sagrado e a arte nos ensinam que é possível ressuscitar. Mas é preciso, para isso, darmos uma chance a elas. É preciso reacender o nosso talento humano de não ver apenas coisas, mas de dar significado a estas “coisas”. É hora de dar sentido à nossa narrativa pessoal, diária e planetária. É tempo de reacender a nossa vocação humana, reinterpretar mistérios sobre-humanos e reescrever a nossa história.

Fabio Lisboa

http://www.fabiolisboa.com.br/

MENSAGENS ELETRÔNICAS DISSEMINAM MENTIRAS PELA INTERNET

No dia da mentira, conheça algumas das mensagens disfarçadas de denúncias ou serviços, mas que não passam de informações falsas que causam prejuízos e colocam vidas em risco.

G1.globo.com/jornaldaglobo

André Luiz Azevedo - Rio de Janeiro

Todo mundo que usa computador volta e meia recebe mensagens com histórias alarmantes. Parecem verdadeiras, mas é tudo mentira. E elas não param. É o caso do e-mail falso sobre um livro didático dos Estados Unidos. A mensagem diz que “... os livros de geografia de lá, estão mostrando o mapa do Brasil amputado, sem o Amazonas e o Pantanal". E ainda mostra a imagem do que seria o novo mapa do Brasil. E o refrigerante perigoso? O e-mail diz: “... vinte e três pessoas já passaram pelo Hospital das Clínicas com os mesmos sintomas: a falta de atividade renal e o aparecimento de tumores ... após ingerirem altas doses do guaraná". Tudo absolutamente falso. A mentira na internet tem até um nome técnico, que significa trote em inglês. O assunto é sério e ocupa os centros de atendimento das empresas que são vítimas das falsas histórias. No caso do refrigerante, os boatos e mentiras chegam a ser responsáveis por até 15% dos atendimentos na central telefônica. São tantas histórias absurdas que a empresa coloca até na página da internet as explicações sobre algumas delas, mas a criatividade maldosa parece não ter limite. “Alguns casos a gente percebe que tem envolvimento não só do Brasil, mas de outros países. Acho que é igual a um telefone sem fio, alguém fala alguma coisa que até pode ser verdade no contexto, e alguém distorce aquela história, distorcida ela vira uma mentira”, diz Elizabeth Almeida, gerente de atendimento ao consumidor. Às vezes a mentira na internet causa problemas muito mais graves. É o caso de um e-mail falso que atacava um hospital de Sorocaba no interior de São Paulo. Dizia que “... estão fazendo apenas 120 transplantes por mês por falta de pacientes. Muitas córneas são desprezadas (jogadas fora) após o seu período limite de uso". A mensagem começou a circular há oito anos e até hoje ainda provoca dor de cabeça para o hospital. Que teve de montar uma central só para atender quem pensa que o boato é verdadeiro “Nós tivemos que investir muito nessa estrutura de telefonia, não só em pessoas, mas em equipamento, em software, para poder dar conta de todas as ligações e não é só a questão da ligação. É o tempo que isso exige da gente, porque esclarecer uma mentira é muito difícil. Foi uma pessoa que colocou isso na rede e trouxe todo esse transtorno para a gente”, declara Edil Vidal de Souza, superintendente do banco de olhos. Um professor de marketing diz que enfrentar a mentira na internet é um dos grandes desafios do mundo moderno. “Hoje é muito fácil você disseminar uma historia dessas, antigamente era no boca a boca, um falava para o outro. Hoje com redes sociais, em um clique a pessoa espalha isso pra centenas, milhares de pessoas”, diz Luiz Antonio Dib, coordenador de marketing da Coppead – UFRJ.

LENDA HINDU DA SERPENTE E DO SANTO



Texto inserido no capítulo 20, do livro OS MENSAGEIROS – PSICOGRAFIA DE CHICO XAVIER/ANDRÉ LUIZ-20ª EDIÇÃO
EDITORA FEB
FAZ PARTE DE UMA COLEÇAO
Contam as tradições populares da Índia que existia uma serpente venenosa em certo campo. Ninguém se aventurava a passar por lá, receando-lhe o assalto.Mas um santo homem, a serviço de Deus, buscou a região,mais confiado no senhor que em si mesmo.A serpente o atacou desrespeitosa.Ele dominou-a,porém,com o olhar sereno, e falou:-Minha irmã,é da lei que não façamos mal a ninguém. A víbora recolheu-se, envergonhada. Continuou o sábio o seu caminho e a serpente modificou-se completamente. Procurou os lugares habitados pelo homem, como desejosa de reparar os antigos crimes. Mostrou-se integralmente pacífica,mas,desde então,começaram a abusar dela.Quando lhe identificaram a submissão absoluta,homens,mulheres e crianças davam-lhe pedradas,A infeliz recolheu-se a toca,desalentada.Vivia aflita,medrosa,desanimada. Eis, porém, que o santo voltou pelo mesmo caminho e deliberou visitá-la. Espantou-se, observando tamanha ruína. A serpente contou-lhe, então, a história amargurada. Desejava ser boa, afável e carinhosa, mas as criaturas perseguiam-na e apedrejavam-na. O sábio pensou, pensou e respondeu após ouvi-la:- Mas, minha irmã, houve engano de tua parte. Aconselhei-te a não morderes ninguém, a não praticares o assassínio e a perseguição, mas não te disse que evitasses de assustar os maus.Não ataques as criaturas de Deus,nossas irmãs no mesmo caminho da vida,mas defende a tua cooperação na obra do senhor.Não mordas,nem firas,mas é preciso manter o perverso a distância,mostrando-lhe os teus dentes e emitindo os teus silvos.
Nesse momento, Aniceto sorriu de maneira expressiva. O administrador fez longa pausa e concluiu:- Creio que a fábula dispensa comentário.
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AZUL

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